sábado, 14 de novembro de 2015

Não quero as minhas mágoas

Não quero as minhas mágoas


Neste mar revolto,
que o sol acaricia,
para o acalmar,
lanço as minhas mágoas,
para as destruir,
não mais recordar!
Vão para longe,
para onde as vagas,
as queiram levar...
e lá,
irão diluir-se,
nas águas calmas,
pois se fossem revoltas,
a espumar,
as minhas mágoas,
fariam voltar!