O rio Côa nos dias de hoje
Nas suas margens juntam-se famílias inteiras, sobretudo no "querido mês de agosto", em que vêm os emigrantes de França e de outros países, matar as saudades da sua aldeia e dos sabores, quase exclusivos da sua terra.
Não pode faltar o cabrito assado, os doces de toda a gente, o queijo mole e os enchidos daquela região que só ali se fabricam.
Dão-se uns mergulhos no açude do freixal, quando o calor aperta e recordam-se os tempos antigos.
Se houver música, também se dança ou então fazem-se rodas e toda a gente canta.
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